sábado, 19 de fevereiro de 2011

Henri Lefebvre

1º - Nome engraçado
2º - Francês
3º - Marxista

Logo: tem tudo para receber um post do Monte Pitão e Seus Ministros. Eu não li a obra desse cara, acabei de comprar um livro dele, chamado:

tcham tcham tcham...

Marxismo.

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Esse é um oferecimento ao blog nateiro alagoano 2 reais, aquele que vai fazer a gente aparecer na página do google quando escreverem o nome deles.

2 reais
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blog 2 reais

[propaganda desleal]

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Lucien Lefebvre não trata em seus livros (ou seu livro, que está comigo) sobre a rivalidade dos escritores na internet, e isso não é uma questão de rivalidade, nem é um post do antropocínico. Isso é estratégia de internet, se o google funciona assim, devemos tirar vantagem do google. Afinal, ninguém do Google sabe quem é Monte Pitão e Seus Ministros e muito menos Blog 2 reais.

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Voltando para a questão da arte, sinceramente... acho que estamos, nós, não conseguindo diferenciar algumas coisas, principalmente no que trata Gombrich, Wölfflin [agradeço ao meu teclado ainda ter trema] e Hauser. Seria a arte uma forma de expressão de um ser humano, suas técnicas? Ou iria mais adiante e trataria a parte social, analisada em uma teoria marxista, ou, pior ainda, não significa porra nenhuma e é apenas mais uma maneira de ganhar um dinheiro em cima de gente trouxa? [dadá].

[Tudo que está em colchetes agora é a mesma coisa que eu estar colocando um texto dentro de outro, não sendo necessariamente meu pensamento, mas sim o pensamento de outra pessoa que esteve comigo enquanto conversávamos sobre esse assunto.]

Isso, claro, quando tratávamos sobre arte, obra, pintura, uma escultura, som, ou, quem sabe, o puro movimento temporal do ratinho fugindo da cozinha do bar [gabirú do caralho]. Quando chegamos em arquitetura, a situação ficou mais crítica. Sou modernista, e não nego.

Casa tem que ser quadrada. Isso para exemplificar mais para vocês, e para mim, que não está com muita vontade de escrever, mas tem que adiantar material para os próximos dias.

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[blog 2 reais]

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Lembre-se que não fui eu que escrevi isso, pode ter sido outra pessoa, o antropocínico, ou, até mesmo o schadenfreude. Até mesmo o Monte Pitão

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[Henri Lefebvre]

Isso foi mais uma homenagem ao grande Henri Lefebvre, marxista convicto que escreveu um livro para explicar de modo legal a teoria marxista, isso no ano de 1948, em comemoração aos 100 anos de Manifesto do Partido Comunista. Sabe o que é isso? Homenagem? Não... homenagem é uma porra... isso quer dizer que mesmo 100 anos depois, muita gente não entendeu patavinas [pipocas][caralho nenhum] que o cara Karl Marx escreveu. E por isso precisavam de uma ajuda extra, algo como um "manifesto mastigado"... não apenas o manifesto, outras obras dele também [e suas receitas de bolo].

Mas, isso é a única coisa que posso escrever sobre Lefebvre?

[Claro que não]

Para Lefebvre, A arte tanto pode morrer do excesso de rigor quanto da extrema liberdade. Muitos acharão que isso é mais um boato e uma invenção do Monte Pitão e Seus Ministros, mas acredite, isso vai te fazer questionar um pouco, nem que seja o google, ou nós, mas vai. Isso nos questionou quando estávamos discutindo [na verdade, a gente nem tocou na frase de Lefebvre, mas esse pensamento que tudo seria arte, até mesmo da coisa mais comum para a mais desestética e desestrurada possível acabou caindo em nossas conversas.]

Não falamos de Lefebvre e sua relação com arte. Falamos do Gombrich, do Hegel [apenas uma frase] e de outro cara que não lembro o nome.

Foucault, Nietzsche, Marx e Chomski apareceram na conversa, todos, durante muito tempo, e nada do Lefebvre.


Esse post é para fazer valer toda a importância do Lefebvre para nós [os ministros]. Ele tem importância.



Franco Blackbird - da Série exclusões de filósofos

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