domingo, 31 de julho de 2011

Amy Winehouse III

Rain...

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If the rain comes they run and hide their heads.
They might as well be dead,
If the rain comes, if the rain comes.
When the sun shines they slip into the shade,
And sip their lemonade,
When the sun shines, when the sun shines.
Rain, I don't mind,
Shine, the weather's fine.
I can show you that when it starts to rain,
Everything's the same,
I can show you, I can show you.
Rain, I don't mind,
Shine, the weather's fine.
Can you hear me that when it rains and shines,
It's just a state of mind,
Can you hear me, can you hear me?

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- isso é beatles.
- oi!?
- Essa música é dos beatles.
- É?
- é.
- de qual album?
- past masters 2.
- não conheço.
- aquele de músicas singles que não fizeram parte de album nenhum "oficial".
- então o paster masters é bootleg.
- não, é album oficial também.
- então porque rain faz parte desse album mas não faz parte de nenhum album oficial?
- não.. os outros albuns são oficiais... entre aspas.
- ah. então faça as aspas com os dedinhos quando for falar pow.
- desculpa cara.
- hihihi... os dedinhos.
- qué que tem?
- lembrei da eliana, aquela música dela.
- ah sim..
- hihihi, ode à mas...
- porra nenhuma... tá louco?
- o que foi?
- aqui é um blog público, não podemos ficar escrevendo essas coisas.
- e por qual motivo?
- há... você usou "motivo" ao invés de usar o "porque/por que/porquê/por quê".
- como é que é?
- o que?
- tá doido? por quê falou "porque" quatro vezes seguidamente?
- não, eu usei barras.
- barras?
- é.. elas estavam implícitas.
- e eu nem sei se eu usei o "porque" certo.


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Amy Winehouse ainda é motivo para postagens nesse blog.

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Franco Blackbird - os dois amigos que vivem discutindo

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Amy Winehouse II.

Amy is dead.

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- de novo isso?
- Claro que não, vim fazer outra observação.
- qual?
- acho mó moral pessoas que voam e que tem preguiça de andar.
- claro né? largue de ser bocó. se eu voasse, eu não andaria.
- não, você não entendeu. tipo... sabe aquele pessoal que não anda? apenas sai levitando a 4 dedos do chão... porque sabem voar, e não andam, e ficam mó irados. que nem o magneto.
- que idiotice, nem sei o motivo de você estar fazendo isso, você nem sabe voar. faça como eu, arranje um motivo para fazer algo, que nem agora, que eu usei a expressão "o motivo" justamente pelo motivo de eu não saber qual "porque" usar. e fiz isso de novo, quando falei "pelo motivo" pela segunda vez.
- ... tá ligado que magneto voa porque a roupa dele é metálica, né? acho mó moral.
- ter uma roupa metálica?
- não, esse povo que voa e tem preguiça de andar.
- ah, vá pro inferno.
- não dá.
- como não dá?
- sei lá, uma pessoa consegue voar para baixo?
- aí eu não sei, acho que sim... se você estiver na beira de um penhasco, você pula e sai voando.
- mas aí é um mergulho, não é um voo.
- voo agora tem acento?
- tinha né?
- tinha... não sei se tem mais.
- vôo.. voo.. vô...
- não, o último é vô de avô. não tem nada a ver com voar.
- não... é que tipo.. meu avô era paraquedista de guerra.
- e o que isso tem a ver com voar?
- ele vivia nos céus.
- mas paraquedista pula e mergulha.. eles não voam..
- voavam de avião.
- não voavam..
- e o que era então?
- eles eram transportados a uma altura superior a que eles poderiam chegar com recursos humanos por causa de uma máquina que os ajudavam e que era programada para isso. ele não voava. a máquina voava e ele era carregado. fora da máquina ele não voaria.
- ele mergulharia.
- iiiiiisso....
- entendi.
- viu? simples.
- então... Amy Winehouse não voava..
- tsc.. tsc..


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Franco blackbird - voando..

terça-feira, 26 de julho de 2011

Amy Winehouse.

Amy Winehouse morreu.

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- você já falou sobre isso.
- é.
- quem é você?
- eu sou zep zápidos.
- prazer, eu sou jeremias.
- esse não seria o post saramago? sem vírgula e cheio de ... eu-sei-lá.
- acho que sim.
- o escritor tá só fazendo cera, não sabe o que postar.
- medíocre.
- queimem a igreja.
- queimem a igreja do saramago.
- nao, coitado.
- então queimem a igreja do jorge luiz borges.
- também não.
- então queimem a igreja do luis fernando veríssimo.
- mas ele ainda está vivo.
- então vamos matá-lo
- e depois?
- construiremos uma igreja
- e depois?
- vamos tocar fogo nela.
- Ah,.. saquei, tocar fogo na igreja do veríssimo.
- É.
- e agora?
- vamos.
- vamos.
- arranjou o fósforo?
- para quê?
- para tocar fogo na igreja.
- Cara, primeiro precisamos arranjar armas, munição, carro preto, placa adulterada, disfarces, passagens de avião até porto alegre, gasolina, um mapa, o endereço da casa dele, comida, bebida, hotel, balada... depois vamos comprar material de construção, contratar engenheiro, pedreiro, toda a leva de operários para construir uma igreja, autorização no cartório, temos que nos batizar primeiro, pedir insenção fiscal, comprovar qeu iremos construir um templo religioso, registrar o nome, decidir para qual vertente cristã ela será vinculada, pedir verba, comprar instrumnento musical para a banda da igreja, pagar secretária, fazer uma média com alguns casamentos, missas, uma porrada de coisa, e olha que eu ainda esqueci de muita coisa que deve ser feita para construir uma igreja. E você me pergunta sobre fósforo? você sabe realmente o que está pensando?
- Sinceramente, não.
- Então deixa para lá.

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A autópsia de Amy Winehouse detectou porra nenhuma, o caso ainda está como não-solucionado.


Franco blackbird

sábado, 23 de julho de 2011

Durante a ausência II

Vim aqui falar da Amy Kurt Winehouse Cobain.

Sim, eu vejo esses dois músicos como um só. Uma só pessoa que nasceu para criar, ficar quietinha, ter sua rodinha de amigos e sempre nas suas criações mais tranquilas. Ou seja, era para ficar no underground. Mas um underground mais caseiro, não aquele do punk rock.

Amy Wine-heroin-beer-cocaine-marijuana-house nunca deveria ter colocado o pé em um palco grande. Assim como Kurt Cobain também não deveria ter posto. Eles não eram músicos de palco, não gostavam de fazer shows, eles odiavam os shows. Ficar repetindo a mesma música incansavelmente, viajar, paparazzi, e atender fãs histéricos, receber notícias que mais seriam fardos.

Só que o que eles mais queriam eram compor em paz, lançar as músicas e se dedicarem a arte ou quem sabe negócios (a galera aqui tá ligada que Kurt Cobain também gostava de pintar né? Apesar de serem quadros bem depressivos).

Sim sim, há toda uma construção histórica para a vida de ambos, construções diferentes, baques psicológicos diferentes, atenções diferentes. Mas penso que uma coisa os doiis tinham em comum. Ambos odiavam as pessoas que faziam de tudo para ser como eles. Eles não queriam ser deuses.

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Mas, o que isso tem a ver com a minha ausência?

é óbvio. Eu sabia que Amy Winehouse iria se matar..

- Sérioo?
- Sério.
- Como você soube que ela iria pipocar?
- Ela me ligou e tals...
- E vocês conversaram sobre o que?
- Ah, ela veio com uns papos estranhos de depressão, que não sabia quem era, o que fazer.
- Caramba, e o que você disse?
- Disse o que todo brasileiro diria para um amigo: "Vá tumá uma!". Bem, acho que foi isso que ela fez.
- Você matou a Amy.
- Eu não, nem era dia de jogo de futebol...


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Franco Blackbird. - Que a música na internet destrua as grandes gravadoras que matam os artistas que não gostam de fazer show.


Nota de rodapé: Certa vez uma professora minha disse que tem acadêmico que escreve mais ou menos mas compensa tudo enquanto fala e apresenta o trabalho. E acadêmico que é tímido, fala ruim pra caramba, mas compensa isso escrevendo super duper bem, podendo até viver sem ter que ficar apresentando trabalho (o que não é legal, já que isso perde debate).

Enfim. Amy Winehouse preferia escrever do que ficar por aí gritando. Eu acho. Eu nem sei.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Durante a ausência I

Este post faz parte da série Durante a ausência.

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Na verdade a mensagem acima era para ficar no final, mas enfim...

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Durante a ausência, o Monte Pitão e Seus Ministros recebeu um outro recorde (é recorde?). outro blog "parceiro" nosso completou 1 ano sem postar. Isso apenas nos mostra o quanto temos contatos com pessoas que realmente se importam com as coisas que postam. Passar meses sem postar não significa nosso fracasso perante um público imbecil que hoje em dia povoa a internet, apenas demonstra que nós passamos muito tempo pensando o que iremos postar, ou esperamos alguma paida, ou assunto interessante, ou uma historinha bonitinha, ou um motivo para aporrinhar alguém (alguém lembra da saga do blog 2 reais? o melhor a maior e mais fodão blog alagoano?).

Seguimos poucos blogs, e esses blogs são seguidos por que eles realmente postam com algum motivo e só quando há motivo! Mesmo que a gente ODEIE o motivo. Mas não deixa de ser um motivo.

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Em breve, um post Saramago. Sem vírgula e em apenas um parágrafo, você terá que adivinhar onde estará a vírgula e também os pontos finais, e travessoes e ponto e vírgula. E essas paradas.

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Os ninjas foram embora, e Franco Blackbird colocará aqui coisas que ficaram caladas durante a ausência.

Esse post é da série Durante a ausência. agora escrito no lugar certo.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Complô político.

Eu não quero pensar nisso, eu vou negar até o fim, mas acho que há um complô político pela equipe Blogspot que tentou impedir durante aproximadamente 02 meses as postagens deste blog.

Ninjas atacaram meu vizinho, pensando que era eu. O coitado foi esquartejado e dado de comer aos pardais da rua, que foram comidos pelos gatos, que foram capturados por pessoas, que fizeram espetinhos, e assim o pessoal da praia praticou um "canibalismo" meio indiretamente.

Durante 02 meses eu tive várias ideias, e muitas ideias, algumas sobre classe social na colônia. Outras sobre a corrupção do Cortez na novela da globo. Outra sobre o comédia MTV. Algumas acerca do futebol brasileiro. E, meu Deus, eu assisti Hebe um dia desses porque o entrevistado era o Kajuru, aquele cara muito louco.

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Este post não tem porra nenhum a ver com o Garfield. Nem sobre férias. Não existe férias. Férias é uma abstração do capitalismo, as férias são mentiras. As férias é um recorte temporal em que você deixa de fazer outros trabalhos para se focar em apenas um qeu você teve que dividir enquanto trabalhava com outros assuntos durante o período de trabalho normal.

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A Norma continua pegando Léo em insensato coração. O Leonardo é bandidão. Super Bandido... quase um Lex Luthor. E convenhamos, a Norma não é nenhum Super-Man. A Norma é um Naruto = Personagem Zé-Mané.

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Em breve, balanços futebolísticos, marcha do tortelete e protesto contra o uso privativo de poodles na praia. O que não faz o menor sentido e cabimento, pois tal protesto não tem relação nenhuma com a realidade, não roubei a ideia de ninguém e tal assunto não faz parte da grade de nenhuma emisora e nem saiu no jornal.

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Agradeço a Srta. Lary. Seja lá ela quem for, ou como apareceu aqui, como 90% dos leitores do Monte Pitão e Seus Ministros. Aparecem, postam, e caem fora. Bem, poderia ser pior, poderiam ser propagandas de outro blog.

Isso lembra um professor meu, que fala da "pesquisa". Pesquisar algo, produzir uma ideia crítica seria como sair clicando em vários e vários links de acordo com a vontade e o assunto que você tenha se interessado para no final você ter ideia do que realmente estaria lendo. Abstrair um ponto fixo saindo dele até o ponto mais distante possível para no final voltar ao ponto fixo sabendo exatamente o que ele é.. ou deveria ser...


Franco Blackbird. voltando, voando.


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Nota de mim mesmo: acabei de fazer uma pesquisa no blog da Srta Lary. Agora eu sei como ela descobriu o Monte Pitão e Seus Ministros. Pois é, isso prova que essa pesquisa que eu explicitei acima não é tão difícil como se deve imaginar, é apenas um contato de forças, a vontade de potência, o ser humano se relacionando por outro. Através do contato mostraremos nossas existências e uma pessoa que apareceu aqui do nada sem sentido nenhum agora tem algum sentido porque um ministro do Monte Pitão e Seus Ministros mostrou nossa existência a Srta. Lary.

Acho que Nietzsche escreveu algo sobre isso.