segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Literatura Free IV

Acabou a saga da Amy Winehouse... desejamos que ela seja muito feliz no inferno, ouvindo Justin Bieber.

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E espero voltar a postar algo sobre a Literatura Free. Nosso maior movimento, com direito à 1ª página no google.

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Hoje estava conversando com uma amiga, falando sobre blog, sobre nossa (in)capacidade de escrever algo concreto durante um tempo. Em algum momento eu estava viajando e falei alguma coisa, e disse que nosso blog era um real caso de literatura anárquica.

Ela então me disse que não entendia disso, não era culta, e pensava que eu achava ela burra por causa disso.

Achei engraçado, e interessante. Afinal, nunca existiu a Literatura Anárquica (não confundir com a literatura anarquista, que é completamente diferente). Acabei por criar um termo. Eu acho. Meti isso no google e não vi nenhuma alusão à "Literatura Anárquica". Mesmo no sentido mais tosco e xulo possível, que é o sentido que eu uso, de uma literatura desordenada, sem obedecer a um padrão fixo e ainda se fazendo de desentendido dos outros movimentos literários. Enfim, nada de mais, todos chamarão a gente de pós-moderno do mesmo jeito.

Enquanto eu escrevia isso, acabei por lembrar de uma postagem em um blog de um professor meu, algo bem interessante. Ele pega a palavra "lixo" e cria um post em cima dessa palavra... invocando que tudo feito no Brasil, estudado no Brasil, escutado no Brasil, desenhado no Brasil e uma porrada de coisas é lixo da europa, lixo estrageiro norte americano. Somos comandados pelo lixo. Mesmo com a internet, que, em alguns momentos, nos botam em pé de igualdade com o nivel de informação de um Inglês na Inglaterra, apesar de recebermos a mesma notícia simultaneamente, seja aqui ou na porra da Tcheqslováquia, continuamos só analisando o lixo.

e achamos o lixo o máximo.

E para quem ainda não entendeu, a Literatura Free é lixo mesmo. Lixo europeu, lixo pseudo-brasileiro, lixo americano, lixo asiático, lixo de qualquer parte do mundo. O próprio nome é em Inglês, como se por causa disso, fosse algo universal. Mas, não lembro se em algum outro momento eu coloquei que a Literatura Free (encabeçada pelo Monte Pitão) era algo brasileiro. Não é. Façam parte da Literatura Free.

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O amor está no ar...

Mas o ódio também está.

E ambos fazem parte da Literatura Free.

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Favor, não confundir com a Literatura Anárquica... não queremos que confundam nossa Literatura com Anarquia (no sentido político do termo). Não conhecemos muito sobre Anarquia. Só um pouquinho do Proudhon. E mesmo assim nem é o suficiente. Logo, é Literatura Free.


Franco Blackbird - voltando com a literatura Free.

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