sexta-feira, 4 de março de 2011

Where's Antropocinic?

Antropocínico morreu.

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Sabe o que é complicado? Escutar o Jornal da tevê... você pode dizer: "ah, jornal da tevê é que nem jornal na rádio, só que com imagem". E eu retruco: "é uma porra". E você responde: "Cala a boca, você nem faz jornalismo". E eu me levanto da cadeira e grito: "Haha, não precisa ser jornalista para trabalhar com jornalismo, qualquer um pode". E você vai me dar um soco. E eu vou revidar com um chute. E ambos iremos cair por cima da mesa cheia de papéis. E ganhará aquele que sabe jiu-jitsu. Ou então quem anda armado.

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Eu continuo ouvindo a tevê... e tal falando do povo lá da revolução. E blam... e Blem... e blá blá blá... bum... nomes difíceis... pessoas com mãos levantadas... exército... bum... blam... ONU... G-algum número.

Pronto, mudou de matéria. Agora é Paris.

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Nunca mais fiz um diálogo. Vou fazer um diálogo.

- Onde estou?
- Ah não.
- O que foi?
- Mais um exercício de diálogo entre 2 pessoas estranhas no blog Monte Pitão e Seus Ministros.
- Mas eu não sou estranho, eu sou Jorge Luiz Borges.
- E quem eu sou?
- Você é Luiz Fernando Veríssimo.
- Ah não.
- O que foi?
- O cara que tá criando isso é meu fã.
- Por que?
- Porque só uma pessoa que gosta de mim conseguiria colocar eu e você num diálogo. Eu sempre faço isso.
- Tipo, quer dizer que você é meu fã?
- Sim... tipo... por aí...
- E você se imagina sempre conversando comigo?
- É.. hham.. tipo... hummm..
- Não fique com vergonha.
- Isso é estranho. Porque ele não faz um diálogo entre eu e ele?
- Vai ver ele quer colocar a gente cara a cara para finalmente você me disser que gosta muito de mim.

*Verissimo começa a chorar*

- POrra cara, você é foda, tá ligado? Tipo.. é tudo... é tudo... sniff sniff sniff.
- Tá, tá, tá... porra me arrependi do que falei, você parece aqueles bêbados que falam que amam todo mundo.
- EU TE AMO CARA!!!!!!!!!
- SAI, PORRA!!!

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Não percam os próximos diálogos: Antropocínico volta da morte e discutirá o sentido da semiótica, psicologia e história da filosofia no filme A Fantástica Fábrica de Chocolate (aquela boa, não a merda, com o medíocre do Johnny Depp).

Participação especial: Franco Blackbird e Schadenfreude como debatedores.

Mediadora da mesa: Joyce Joyzefa

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Não percam.


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